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O contra-ataque

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Em junho passado escrevi um texto sobre a decisão da ANVISA de “formalizar” o uso de plantas medicinais pelo sistema de saúde brasileiro.

Quando falei que deveríamos “torcer” para que os grupos que seriam afetados diretamente pela decisão não tentassem atrapalhar a implementação da medida  eu imaginava que tanto parte da classe médica quanto da indústria farmacêutica poderiam trabalhar nos bastidores para que a medida tomada pelo governo não prosperasse. Leia mais

Os atalhos

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“Pesquisa aponta mau uso de pronto-atendimento” esse foi o título de uma matéria publicada no Jornal Correio de Uberlândia em 05/05/2009 (Artigo na íntegra para assinantes).

Segundo essa pesquisa, a cada dez pacientes que dão entrada pelo pronto-atendimento (setor de urgência e emergência) nas Unidades de Atendimento Integrado (UAIs) de Uberlândia, oito apresentam quadro clínico que poderia aguardar consulta no ambulatório, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde. Para o secretário muitos pacientes têm a visão errônea de que há mais eficiência e rapidez no pronto-atendimento. Leia mais

Efeito borboleta

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Algumas décadas atrás o governo de Bornéu criou um programa de saúde pública usando DDT, poderoso e controverso inseticida, para eliminar o mosquito Anopheles transmissor do parasita da malária, doença que desde os tempos primitivos flagela a espécie humana e que muitas vezes é fatal. Realmente a malária diminuiu, mas alguns efeitos colaterais inesperados surgiram. Leia mais